domingo, 15 de fevereiro de 2015

há coisas do caraças. se olharmos para o ponto vermelho que está no nariz da rapariga durante meio minuto e logo de seguida olharmos para um tecto ou uma parede branca - conseguimos vê-la na perfeição e a cores. ah!


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

então, byte byte coração

ja não está a escaldar, porque tem uns dias, mas quentinha fica sempre que sai. e depois é ver, entre tanta paisagem, como bytar é fazer bater o coração pela arte criativa - uma forma de mostrar o amor. o amor pela arte.
não sermos entendidos naquilo que é a nossa mais fiel forma de vermos, pensarmos e sentirmos o mundo é das piores fatalidades que existe. porque é como se não existíssemos.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

em uma ilha absolutamente deserta, antes a internet era uma espécie de fogueira onde sozinha me sentava a contar os sonhos. agora já nem isso é.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

parei a riso, montes de riso, quando a escrever sobre luas-de-mel dei por mim a ter um monólogo completamente reaccionário. a conversa já ia na invenção do mercado, completamente o contrário de onde terá surgido o cliché, sim porque a lua-de-mel é um cliché, debaixo das luas no mês e a beber mel era como ficavam os casais recém casados e escondidinhos do mundo na Roma Antiga. e eu acredito muito em luas-de-mel, ai se acredito!, mas a tempo inteiro sem que a inteirice não exclua o fel e com ele saiba bem estar.

e depois do riso, ora assim a agência de viagem em vez de vender viagens passaria a vender a ideia de antítese, pensei seriamente no quanto um bom copywriter tem também de ser um bom actor de ideias. e lá fiz um texto coberto de luas e de mel, à moda antiga romana, porém com uma nuance completamente actual: um destino que, fora da Europa, talvez seja um bom local para fazer crescer a família. uma pitada de emigração misturada com lua de mel será uma inovação regada a doce. falar de falsos casais e de falsos tesões e de falsas sociedades é que não podia ser...porque o que faz vender viagens é, não a realidade lunar, a ilusão.