segunda-feira, 6 de julho de 2015

tanta vez eu penso em ti, Frida, ingenuidade e folclore em bicos de surrealismo que era, afinal, a tua vida real.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

o mistério não está na morte

em uma espécie de universos paralelos, existimos. cruzamo-nos com este e com aquele - aqui ou acolá. depois trocamos palavras ou sorrisos ou silêncios. toleramos ou aguentamos ou resistimos ou fruímos. choramos ou rimos ou não sentimos. isto tudo, tão pouco, para dizer que há sempre outro dia - o dia que aí vem ainda limpinho e sem linhas. porque os dias são sempre em branco por mais que os agendemos no anterior. e isso é, sem dúvida, a maior beleza da vida.

viver é, já não tenho dúvidas - nem dívidas -, sentir os dias envoltos em mistério.