(...)Durante a primavera inteira aprendo
os trevos, a água sobrenatural, o leve e abstracto
correr do espaço —
e penso que vou dizer algo cheio de razão,
mas quando a sombra cai da curva sôfrega
dos meus lábios, sinto que me faltam
um girassol, uma pedra, uma ave — qualquer
coisa extraordinária.
Porque não sei como dizer-te sem milagres
que dentro de mim é o sol, o fruto,
a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,
o amor,
os trevos, a água sobrenatural, o leve e abstracto
correr do espaço —
e penso que vou dizer algo cheio de razão,
mas quando a sombra cai da curva sôfrega
dos meus lábios, sinto que me faltam
um girassol, uma pedra, uma ave — qualquer
coisa extraordinária.
Porque não sei como dizer-te sem milagres
que dentro de mim é o sol, o fruto,
a criança, a água, o deus, o leite, a mãe,
o amor,
que te procuram.
Há tantos anos vive o pássaro na gaiola
ResponderEliminarque hoje pode voar entre as nuvens.
HH
Boa noite, Olinda,
Espero-te bem. Por estes lados, vou tentando voar. Está muito frio, porém.
Aqueles tipos do blogue que em tempos lia continuam nas tricas pequeninas do Sócrtates e companhia? Tu por lá andas ainda? E aquele chato do Ignatz, ainda existe? Já não me lembro do nome e por isso nada mais soube.
Beijo, bac
olá.:-) fico contente que voes. chama-se Aspirina B e os chatos continuam, pois, chatos.
ResponderEliminarBoa noite, Olinda,
ResponderEliminarDe cá, lá fui ver o que escrevem e do que falam. Continua a galhofa, e tu com o "amiguinho Ignatz" sempre à perna! Pachorra a tua...!
Obrigado.
Beijo, bac