sábado, 8 de março de 2014

mixórdia

acho uma certa piada aos que só funcionam através de implicitismos, nem sei se esta palavra existe, de atitudes caracterizadas por não atitudes - as mesmas que exigem dos outros para, com eles, se relacionarem - como se o processo de auto-aceitação deles próprios passasse pela rejeição dos outros. bem visto, tudo não passa de um exercício de rejeição própria frustrada. e faço-lhes distinção: de um lado meto os que o fazem por natureza, sei bem ver quem são mesmo sem ver, e, no outro, os que se convencem que assim é que é ser diferente tomando esta diferença como a grande virtude da sua vida. E se os primeiros merecem o meu respeito e admiração exuberante, os segundos fazem-me rir de tão ridículos: é que sabem tão bem quanto eu que são uma farsa.
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quando inventarem o dia internacional do peido - a maior prova gasosa e viva do sucesso e dos fracassos das relações - estarei, prontamente e com alegria, em todos os traços da celebração. até lá!
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quando houver uma manifestação de azeitolas machos e fêmeas, é informar - para eu indicar alguns nomes para os cartazes.
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há pouca coisa que tenha o sabor da memória como a regueifa.
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o ballet é a mais bela de todas as danças - talvez por não ser apenas uma dança de pontas.

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