quarta-feira, 27 de abril de 2011
telhado mudo
mas que é isto, que estou tonta do juízo, um cachorro à americana, quente no seu desprazer, na casa que não quer viver, aposto que mal abre a pestana, infeliz, que a cauda bate na lama, atento ao vibrar do monte: daqui já estou a soltar-te, cor de mel, quero que saltes e rebentes com tudo: faz-te rei, que esse telhado será sempre mudo.
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Se fosse meu, nem coleira usava...
ResponderEliminar;)
assim está bem.:-)
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