domingo, 29 de abril de 2012

é couto e quero souto

nebrina mas pouco
mais do que da noite couto
porém tanto a navegar
é janela ante janela, vidas feitas por trás dela
outras tantas de fogos amenos
 por apagar
faz-lhe falta o souto
por entre vielas cuspidas
filhas da noite que esquecem o dia
a verdade do que é ser janelas
do que é ter janelas garridas