calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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quinta-feira, 12 de abril de 2012
fixidade
afasta-se os verdes com as mãos em silêncio
delicadeza
como quem descortina um conto de era uma vez na natureza
agarra-se o frasquinho de tampa risonha
à homem inventado
cidade
e cheira-se o aroma
mistura de sol com chuva
ventos de tempo
fixidade
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