calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
abandono
rompe o dia, outono de malas feitas a beijar o inverno, a romper o dilema: é preciso continuar a acreditar nas pessoas mas também ter serenidade para aceitar o que não posso mudar. cheira a palavras por cumprir; cheira, de mansinho, a abandono.
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