há uma probabilidade bastante forte, tão forte como outra qualquer, de toda a série de episódios do internamento da princesa ter sido desencadeada por transtorno pré-menstrual (TPM):
1º episódio: com mais tensão e fragilidade do que o habitual, em fase de TPM, Kate, durante um evento social, terá dito a William que se esquecera de tomar a pílula várias vezes nesse mês ao que ele respondeu: está tudo bem, querida, os esquecimentos também podem ser filhos de Gales;
2º episódio: volvidas algumas semanas, Kate não consegue tomar o seu suco de laranja natural pela manhã e queixa-se, em lágrimas, ao marido que de imediato a transporta ao hospital questionando-a no percurso: querida, não está para te descer o sangue? deverá ser isso mas isso merece um exame, tu não és uma qualquer, tu és a minha princesa;
3º episódio: em altura de TPM, dia de transtorno positivo, sim porque o TPM é inteiro, uma jornalista australiana decide convencer o seu colega a ligarem para o hospital e reinarem com quem lhes atendesse - objectivo cumprido enchem o papo, e o mundo, de riso;
4º episódio: embuste descortinado e a enfermeira, que atendeu o telefone e passou a chamada à sua colega para solidariamente informarem a família real do estado do sumo que ficara no copo do pequeno almoço da princesa, aparece morta - suportamente morta pelos ecos do riso.
cenas do próximo episódio: terá sido o TPM a matá-la, uma espécie de eutanásia (um estou morta por te matar) entre si e si?
(não perca. mas também não morra, entretanto, de curiosidade)