calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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terça-feira, 23 de julho de 2013
ai quem me dera!
eu queria tanto, ai como eu queria!, que ainda existissem dinossauros vivos. depois havia de arranjar maneira de ter um, fazer-lhe uma trela à medida de passeio, e levava-o até Belém só para pedir-lhe que abanasse a caudinha, sem dar cavaco, quando o outro saísse à rua. depois só tinha de justificar estar a fazer um agradinho convicta de que ele, o outro, gosta muito de selvagens.
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