quarta-feira, 13 de julho de 2011

ai, ui, atirem-me água salgada

foi Deus
o que vive no meio do mar e da areia
e do vento
que as searas de peixe semeia
que preferiu a água salgada à água benta
a primeira mexe na pele da belezura
a segunda fica. parada. na benzedura

(ai, ui, atirem-me água salgada)

4 comentários:

  1. Eu basta sacudir a barbatana para borrifar. Água benta, salgada...

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  2. isso quer dizer, tubarão, que a essa barbatana é do tipo bisnaga, que em nada rima com o poema, descartável? :-)

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  3. Isso será uma interpretação muito livre do conceito, mas eu sei que me pus a jeito...
    :)

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  4. :-) puseste-te a jeito e rimaste: deu para compôr a barbatana.:-)

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