domingo, 17 de julho de 2011

purpurinas de sem muro

é o porto mais seguro, a casa do seu monte: nem as janelas e as portam se fecham; nem os tectos tímidos escondem estrelas; nem os verdes parados páram de crescer - a casa do monte é o porto, seguro, das purpurinas dos olhos que vivem sem muro.

2 comentários:

  1. Eu fico fascinado com estas cicatrizes do tempo nos rastos da nossa passagem pela existência.
    Nota-se muito?
    :)

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  2. se as captas, se te dedicas a elas, sim, nota-se. :-)

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