será, talvez, quando os fardos na alma começam a ficar mais leves que nos sentimos mais pesados de vida. talvez os fardos não passem, não de mal, de péssimos entendidos que valem a pena ser riscados. não, riscados não: apagados a borrachinha, de goma-elástica, e bufados como acontece com a escrita manual a lápis de grafite afiados, porque na alma, e na vida, não há espaço para borrões.
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