ó rapariga, tu não vês que nada é para ti e que tudo é para todos? tudo não, porque a parte em que dá a cara nem sequer podes ver, és uma trenga, és ridícula, por que és má, tão má, para mim?, não sou má, sou fria e crua, quero que chores pelo que não há, quero que sintas plenamente o hoje, tantos hojes, como se não houvesse, e não há, amanhã, gargalhada da cuca, nada é para ti, tudo é para todos, nada é para ti, tudo é para todos. cala-te, por favor, cala-te, sua intermitência dura, não me massacres.
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