decifro tudo em um ápice e choro. e vejo outra vez o outro retrato e choro. e quero adormecer para sempre, pronto. vou chorar, já está decidido, é o que vou fazer imediatamente quando, de repente, já sinto a língua salgada como se fosse, e é, um coador. e o que coas língua minha? estou a coar, não me lembro como se escreve na primeira do singular, o teu ranho e a tua baba, diz-me lampeira, como se isso fosse, e também é, estrume de amor.
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