é impossível lê-lo e não rir ou não sorrir ou não chorar ou tudo ao mesmo tempo. dizem os sábios das letras que a perfeição leva muito tempo a ser atingida, esquecendo o ímpeto da imperfeição que nos torna humanos.
ora ele é a obra de arte mais arte que eu já li seja em que registo for. não interessa sobre e como escreve: a sensibilidade com que produz, por ser o cúmulo da sensibilidade, torna-o no ser humano mais perfeitamente imperfeito de todo o universo.
ele é, o brilho maior, o brilhante que eu gostava de ter em mim e comigo até ao fim do mundo, até ao fim do mundo porque sendo um brilho maior o mundo é que estará sempre para acabar, não e nunca e em tempo algum nele nem em mim. é o mundo que tem fim, amor, esse amor com paixão que eu sei que há como eu quero. como eu só quero. como mais ninguém tem.
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