passo as horas a contar os segundos para chegar, para chegar ao lugar onde está, onde pode estar, só para dizer que cheguei e estou sempre a chegar mesmo que não me saia deste lugar onde me habito, onde se habita coladinho a mim neste sentir sem fim porque fim dele em mim só se for mesmo o fim da tarde para começar na noite e recomeçar de manhã,
lalalalala,
Ramor meu,
Ramor meu,
não haverá alguém,
nem a rosa
nem a grama
nem o sol
nem a rã ou gato ou ave
tampouco fiorde, monte, rio, mar
que te Rame mais do que eu
sim. sim.
!ai! de mim
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