o meu pai e a namorada zangaram-se e lá me calhou a mim, a pedido dele, enviar-lhe uma mensagem de reconciliação por sua vez. aqui não interessa nada o conteúdo mas sim, e apenas, a última frase. em vez de já sabes que te amo a escrita automática, por erro meu - talvez o telefone tivesse percebido exactamente a verdade do que eu penso -, seguiu já sabes que te como. logo de seguida, mal percebi a lenha que tinha acabado de atirar para a fogueira, enviei uma outra igual mas desta vez com a palavra correcta, a que ele queria que ela lesse e a que ela esperava ler. estou certa que terá gostado mais da segunda do que da primeira e que a primeira sem a segunda traria definitiva distância - mas que as duas, quase em simultâneo como seguiram, fizeram um bolo romântico no superlativo absoluto fizeram. uma maravilha de engano.
e sempre deu resultado? :)
ResponderEliminarM.