só há uma forma de descobrirmos o que os outros querem de nós: sentirmos se a energia que colocamos em alguma coisa que fazemos ou dizemos corresponde à energia do que nos fazem ou dizem. é uma espécie de balança do sentir, daquela balança - peso a peso - antiga. energia apurada, e depurada, fica o que fica. e o que não fica também.