guardo até hoje a agenda poética de Albano Martins, distribuída e editada pela Universidade Fernando a Pessoa a todos os colaboradores mais precisamente, se não me falha a memória, em 2001. era, na altura, não faço ideia se ainda é, docente de Literatura, e fico muito contente que ganhe prémios literários - gosto muito da sua poesia. no entanto, como gente este homem era intragável de lidar: antipático, arrogante, altivo e prepotente - perfeitamente verificável, aliás, pelo desenho do sobrolho. pode ser que, entretanto, as rugas do tempo lhe tenham zarpado a densidade e seja, agora, um homem-poeta. um hometa.
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