calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
cheiro olhado
xarope de vida
groselha do fundo até à ponta
refresco
olhos colados nela como luzes a piscar de mais
fechá-los para voltar a abrir e fixar o gosto dela
sabor a terra fresca despida que sopra
que sopra, sopra, sopra
que sopra e veste os quintais
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