calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
cera boa e bem-vinda
os ouvidos haviam de ter uma tampinha, para onde caíssem as palavras dos outros, com uma redinha coadora: retido, pronto a esvaziar, ficava tudo aquilo que ouvimos ou que nos dizem que não queremos. e não acumulávamos merda, só cera, tão bom.
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