calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
sinceridade estúpida
como dadora de sangue páro no parque. vai dar sangue? não, vou ver o meu pai. então tem de sair.
(parece que adivinhou, o que nem sequer me passou pela cabeça, que ainda teria de esperar cinco horas para vê-lo)
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