apresentei-me toda lampeira, na segunda-feira, na primeira farmácia onde podia bem estacionar quase à porta, e perguntei quase a afirmar, posso levar o risidon sem receita?, apanhei com um grande sermão, ouvi como se não estivesse a ouvir, e respondi, se posso aqui, está bem, se não posso vou a outra, e aí o dom sermão teve de se calar e vender-me o amigo da diabetes. esta decisão de trocar o novo medicamento pelo anterior, sem ordem médica, foi minha, pois claro, cerca de dois meses com frequentes efeitos estranhos irritaram-me, sou tolerante, esperei a ver se passavam, e nesse dia acabou-se. entretanto ontem menti lá no emprego à directora clínica, que remédio, não referi a alteração e pedi receita para o risidon que tinha acabado. está resolvido e hoje vou outra vez ao dom sermão do risidon buscar o triplo a sorrir e acertar contas. o sermão dele valeu-me a certeza de que é um cocó, tanta letra por causa da proibição de vender sem receita. mas vendeu.
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