consegui finalmente ler o artigo. que carago, é só isto?, pensei, foi o que pensei em um misto de alegria com insatisfação e indignação, tudo ao mesmo tempo. também senti alguma raiva lá do fulano que relatava o nome, os nomes, que adoro. de maneira que eu acho que estão todos enganadinhos: o próprio e os outros que se riem do nome em três. é que está lá tudo e agora percebo ainda melhor por que razão eu assimilei tão bem, quando soube, e sem saber, ao que já conhecia há anos e aos que vou conhecendo. é que o nome completo é perfeito. a primeira palavra é curta e grossa de exímio carácter; a segunda é uma antiguidade preciosíssima; a terceira é uma cauda da cabeça do primeiro nome com a coroa do essencial que se prolonga na segunda. e talvez ele achasse, na altura, que seria uma anedota para os outros e os outros, percebendo isso, riram-se tortinhos sem perceberem nadinha. pois eu adoro a trilogia do seu nome até ao infinito. e se o nome também é ele, eu acredito nisso, olha o meu, então ele é o melhor e mais perfeito nome do universo inteiro. tenho dito.
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