excelente post do Zé António. sabe-se que os contos de fadas têm profundas interpretações freudianas e junguianas para explicar o inconsciente colectivo. e o pormenor da orelha, que tão bem nota, pode ser explicado como uma sátira: a madrasta, uma bruxa perdida, por estar presa à vaidade, anda na busca da beleza eterna, enganada quanto à natureza do “Elixir da Longa Vida”. pode ser que seja uma espécie de sátira invertida que lhe interessa, à orelhuda, conservar. digo eu.
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