um sem abrigo é condenado à prisão por ter roubado um polvo e um champô. e o avô que matou o pai da neta, arma numa mão e criança na outra, está a aguardar julgamento em casa e a viver com a neta que por sua vez vive com o assassino do pai. e os avós paternos da neta não a vêem desde que o avô materno matou o seu filho, pai da neta. ao avô assassino calhou-lhe o brinde do bolo-rei: matou o genro que odiava e ainda ficou a viver com a sua filha. e agora, o avô assassino está em assassinato contínuo e diário da memória do pai da neta por ser ele a figura paterna que vive com ela. que vergonha que eu sinto por não poder fazer nada.
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