o marido de uma amiga, um quase amigo apenas por arrastamento por casamento, diz que são as pequenas coisas - como ressonar e peidar - que acabam com as relações. bem visto, e pensando um pouco sobre o assunto, não será de todo mentira: é que tenho a impressão de que se as gentes se vissem ao espelho cada vez que comem ou cantam ou sexam ou libertam a biologia, fugiam de si. ou seja, as nulidades que supostamente acabam com as relações reflectem a nulidade de quem as percebe como motivo para acabar relações - a nulidade que são por não se permitirem ser com espontaneidade e, obviamente, a da não permissividade do ser do outro.
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