tenho saudades daqueles telefones fixos antigos que quando tocavam era por coisa importante, como se fossem sinos. conheci um que era dourado, todo rendilhado, e que era preciso mais jeito do que força para discar os números. depois era um preto - adorava passar-lhe uma camurça com ajax para virar espelho. esses, sim, eram verdadeiros telefones, com uma presença forte e a ocupar espaço. o que é bom ocupa espaço.
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