que ideia, e iniciativa, tão gira esta. daqui a cem anos abre-se, e descobre-se, a memória por quem a encontrar e de quem já não se encontra. gostava de ter participado com uma longa carta sobre este tempo que chegará a outro tempo através do tempo, uma carta de rir e de chorar, uma carta só para lembrar. e talvez ainda vá a tempo, vai-se sempre a tempo do nosso tempo, vou escrevê-la e e metê-la dentro de uma garrafa e enterrá-la bem fundo, as raízes são fundas, junto da minha árvore preferida aqui bem perto de mim. está decidido.