veste-se de fogo
hoje
a lua
em cornos de croissant
talvez a sussurrar temperança
(ou talvez não)
talvez grite com as mãos na cintura
tal e qual vareira em mercado na jornada do pão
às tantas sorri na metade por tapar
ou não é assim quando em fogo
temos a alma a arfar?
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