esqueçam lá isso de a contemporaneidade ser o máximo - o máximo é o romantismo do tempo dos reis e das rainhas, os pormenores do quotidiano em que viviam. era tudo pensado às curvinhas e aos rendilhados e escolhidos os materiais pela sua nobreza, não é como agora que se produz, para o dia-a-dia, do mais piroso e barato que há. naqueles tempos as escovas de dentes eram feitas em cabo de marfim com cerdas de pêlo de porco; as porcelanas, todas pintadinhas à mão, eram de dourados gostados. ai que saudades do tempo em que não vivi!
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