não obstante a importância do movimento feminista no desenrolar do papel social da mulher no mundo contemporâneo este tornou-se, progressivamente, em mero sexismo e desvirtuou - ao invés de exaltar - a mulher. não me sinto minimamente orgulhosa pelas que gritam que mulher também é pessoa: sinto, até, uma tonelada de vergonha por tamanha discriminação implícita. o feminismo, no seu expoente médio e máximo, não passa de machismo virado do avesso - e o que é o avesso senão, o tecido por debaixo do tecido, a pior parte?
estou convicta, até, que a designação de feminismo para este movimento será uma designação desprovida de verdade e realismo. o feminino, a essência do feminino, nada tem que ver com lutas de poder e de importância. estou mais de acordo com a designação de vaginismo dada a semelhança de ideais e de lutas travadas contra o que é possuir um pénis. as feministas são, bem visto, as lutadoras pelo lugar ao sol que se chama pénis - elas querem ser vaginas com pénis por dentro. e daí o surgimento da misandria tal como da misoginia, são ambas aversões dos lados da mesma moeda. e isto para falar do novo livro da feminista Naomi Wolf, Vagina, que não tenciono ler.
aquela coisa de se dizer, desde sempre, que os homens têm a pila no cérebro está agora em luta de igualdade pelo feminismo: afinal, descobriu ela, a pita também está no cérebro e tudo não passa de um mero processo biológico em manobras de diversão. bem sei que será difícil perceberes português, Naomi, por isso vou dizer-to em inglês bem americano: fuck u!
(até já tenho um vídeo especial para ti)