calar. ou então contar para sempre.
Olinda
Portugal
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012
lilás
estava já decidida a mudar a cor das paredes do meu quarto e da entrada quando hoje ela, a cor da eternidade, voltou a sorrir-me e sussurou: não mudes - olha como eu sou beleza e embelezo, olha como eu sou poesia, não me troques.
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