sexta-feira, 21 de setembro de 2012

mistifório

que há homens que ainda deixam as tampas da sanita levantadas, eu sei. (um dia dei-me ao trabalho de produzir instruções - e imprimi-las também com desenhos - para colar nos azulejos da casa de banho de uma amiga que era frequentada por muitos rapazes. aliás, também nunca percebi por que raios e coriscos não limpam a frutinha, está bem: a fruta, para não ferir susceptibilidades, com papel e só têm essa preocupação quando de calções de banho vestidos para não se notar a mancha - mas não se importam, o rasto, com as pingas nem com a malina). agora que há mulheres que têm essa má prática, não sabia. fiquei chocada hoje de tarde quando fui lanchar e usar a casa de banho. porcas.
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pode até parecer que não reparei - mas reparei. reparei, deliciada, na música de orquestra que por momentos passou. e gostei muito: da música e do gosto por ela.

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andam muitos por aí com enfermidade nos testículos enquando curtem a moca. é que as conclusões de um estudo levado a cabo pela universidade da Nova Califórnia, EUA, revelam que o consumo de marijuana provoca cancro nos testículos. será caso para dizer: ó pá, guarda-os para a maria. ou para a joana.

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a Índia anda na caça, uma praga, aos ratos. por cá, prepara-se a caça ao coelho. coelho à caçador começará, talvez, a fazer parte da gastronomia típica portuguesa.

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a timidez nem sempre é um defeito. pode ser até uma vantagem: a sequência de encantos escondidos que se vão revelando, prendem. e daí sai a libertação. muitas vezes a brincadeira também é a timidez mascarada: mais leve e colorida mas mascarada. além disso a timidez é, sim senhora, sexy.

o mistifório de pensamentos, este, merece banda sonora.