2013 é o ano da cidadania, parece ironia, e o país - à semelhança daquilo que os deficientes motores encontram diariamente - transformou-se em uma valente barreira arquitectónica. ora um deficiente não é mais do que uma pessoa comum com algumas limitações funcionais. e o que somos todos nós, a não ser deficientes que ora não conseguem trabalhar ou honrar compromissos pessoais e sociais, senão deficientes? e o país, esse local por agora meio indefinido, não é aquele que nos coloca entraves à mobilidade funcional? rampa, é isso, portugal precisa de ser uma rampa.
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