e deus, cansado dos disparates na terra, desceu em tronco nu e de chinelas, espreguiçando-se: já não vos disse que cada um tem o que merece? agora tu, vá, apontando-me o dedo, tu vais novamente para o fim da fila. surpreendido com a falta do meu esgar surpreso pegou no jipe e veio até mim: então tu não estás triste? não. se não me dás valor é porque não és para mim e logo não te mereço e isso significa, como dizes, apesar de confuso, que tenho o que mereço. coçando aquele pedaço saliente que tem, de tanto ouvir, atrás da orelha, furioso, concordou : só porque percebeste o esquema da coisa, sua atrevidolas, vais avançar duas filas para trás. sim, concordei, também prefiro o buda.
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