como é que ele dizia, o alberoni, a propósito da cientificidade do amor? já não me lembro nem me apetece ir ver. mas falava de um estado nascente, de criação e mudança, tal e qual a perspectiva simples e de perfeito reajustamento como a de os desempregados trabalharem nas matas e na construção civil: que melhores imagens - senão a de controlar o fogo, ao mesmo tempo de manter perfeitamente limpa a zona envolvente, e a de escavar para, tijolo ante tijolo, construir algo durável - poderão haver para a cientificidade do amor e para o estado de ruptura com todo um passado endógeno e exógeno em alguém? isto aplicado às massas é grande e espelha a grandiosidade de um amor: o amor pela filha da putice.